lunes, 25 de julio de 2005

Manifiesto Resistencia Galega

Día de Galicia.
Un grupo minoritario de AMI lanza en la red, a través de una web brasileña, el 'Manifesto pola Resistencia Galega' en el que apuestan abiertamente por la violencia para conseguir la "soberanía de Galiza".
He aquí un fragmento de dicho manifiesto:


Desde 1995 assistimos a umha nova resistência galega que utiliza a violência política como umha arma mais de combate no processo de libertaçom nacional e social. Neste tempo instituiçons bancárias, transnacionais, empresas espoliadoras de recuros energéticos, forças de ocupaçom, projectos e empresas vencelhadas à turistificaçom, obras públicas agressivas com a Terra, meios de comunicaçom ao serviço do Estado, partidos políticos espanholistas, empresas escravagistas, imobiliárias? fôrom objecto de algum tipo de castigo popular independentista e pugérom em causa o mito da docilidade galega.

Umha resistência sem nomes, nem siglas, nem postas em cena organolépticas. Umha resistência anónima, como o sofrimento de milhares de galeg@s expropriad@s, emigrad@s, explorad@s e espanholizad@s. Umha resistência que se exprime através das suas acçons e que se dispom a impedir que os verdugos desta Terra dormam tranquilos. A resistência galega actual nom se amolda a formas rígidas impostas por qualquer dogma ideológico ou militança convencional, esforçando-se por descobrir na prática do combate os caminhos que vinculem as necessidades mais sentidas do nosso Povo.

Na nova resistência galega ilegal há lugar para tod@s, para todas as modalidades de intervençom e todas as variáveis organizativas, sempre e quando forem respeitados os interesses e a saúde do povo trabalhador galego. De dia ou de noite, individual ou colectivamente, com meios tecnológicos ou elementos primários, com explicaçons públicas ou sem elas, enquadrad@s em estruturas estáveis ou desde a raiva, o conflito ou os ataques ocasionais, os inimigos da Galiza devem ser fustigados em todo lugar e circunstáncia. Ninguém debe agardar a que o chamem à porta, nem delegar responsabilidades. Se algo demonstrou a nova resistência galega ao longo destes últimos dez anos é que os meios nunca som um impedimento irressolúvel se há vontade de luitar e reservas de imaginaçom e criatividade.

A nova resistência galega está apreendendo a esquecer os protagonismos, tanto pessoais como organizativos; nom acredita em vacas sagradas e santuários, nem em mitos mortos ou vivos? O relevante nom é quem bate senom em quem se bate. O relevante nom é quem organiza nem o grau de organizaçom, senom o certeiro das acçons e o afortalamento da luita. A resistência galega é já um incipiente fenómeno social, medrando com cada acçom levada a cabo no País, para converter-se num rio fecundo. Assinala ante o Povo os inimigos irreconciliáveis da Galiza e a natureza radical e ilegítima da opressom.

Desde aqui fazemos um chamamento a todos os nacionalistas galeg@s a somar-se à resistência galega com a sua força, imaginaçom e determinaçom.

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