martes, 30 de septiembre de 2014

Manifiesto en apoyo consulta Cataluña

Varias organizaciones juveniles hacen público un manifiesto en apoyo de la consulta en favor de la independencia de Cataluña:


Las organizaciones juveniles de los diferentes pueblos oprimidos por el Estado Español queremos mostrar nuestro compromiso colectivo a favor de la celebración de un Referéndum de Autodeterminación en la Comunidad Autónoma de Catalunya el próximo 9 de noviembre.

Los pilares del régimen decadente de 1978, que fue impuesto por las élites políticas, económicas, religiosas y sociales del Estado para poder seguir explotando a las clases trabajadoras de las diferentes naciones oprimidas que lo forman, se tambalean ahora más que nunca. Este régimen, nacido hace cuatro décadas de la falsa transición política y que sirvió a las clases dirigentes del Estado Español para mantener su posición de poder después de la dictadura fascista del general Franco, se desmorona ahora gracias a las innumerables batallas que hemos librado en las calles desde todos los frentes de lucha.

Todos los pueblos tienen derecho a la autodeterminación. Este derecho es inalienable y pasa por encima de cualquier sistema constitucional. Una parte de los Països Catalans ha decidido hacer efectivo este derecho. Así se ha demostrado repetidamente en numerosas movilizaciones masivas en las calles y en la organización de más de medio millar de consultas populares auto-organizadas que forzaron el pasado mes de diciembre la convocatoria de una consulta sobre la independencia el próximo 9 de noviembre en la Comunidad Autónoma de Catalunya.

Tenemos que ser conscientes de que ningún proceso de ruptura con el régimen del 78 será posible sin desobedecer. La desobediencia al orden constitucional es la única vía posible para conseguir nuestra libertad. Asimismo conviene insistir en el hecho de que nuestras élites políticas y económicas autonomistas y capitalistas, ni pueden ni tienen ninguna intención de desobedecer a España para materializar la independencia. Por esta razón, resulta indispensable que el pueblo sea el centro de cualquier proceso de liberación nacional. Porque la ruptura con el Estado español debe ser un proyecto al servicio de los pueblos y de las trabajadoras.

Cada paso del pueblo catalán a favor de la ruptura con el régimen tiene que estar decididamente enmarcado en conseguir la independencia en el conjunto de los Països Catalans. Para ello, entendemos que es un deber del independentismo catalán extender la llama de la desobediencia en todo el territorio para responder con determinación a todas las coyunturas que ocurran en cada uno de los diferentes territorios que conforman la nación catalana.

Queremos la independencia para poder cambiarlo todo. Entendemos el derecho a la autodeterminación como el derecho a decidir sobre todo lo que nos afecta. Las clases trabajadoras, el conjunto de las clases populares y, en definitiva, todas las personas víctimas de la ofensiva capitalista y patriarcal, tenemos que ver en la independencia una herramienta fundamental que nos permita superar de forma integral todo el orden establecido para sabernos definitivamente libres. Para conseguir nuestros objetivos, es fundamental que la juventud trabajadora de todos los pueblos oprimidos por el Estado Español unamos nuestras luchas bajo la bandera del internacionalismo, para conseguir nuestra independencia y acabar con el capitalismo y el patriarcado.

Las organizaciones abajo firmantes expresamos de forma clara nuestro apoyo a la celebración de esta consulta y reivindicamos, una vez más, el derecho a la autodeterminación de todos los pueblos oprimidos por el Estado Español, así como de todos los pueblos oprimidos del mundo.

¡Mientras no nos dejen soñar, seremos su peor pesadilla!

¡Independencia, socialismo y feminismo!

ARRAN, Ernai, Jaleo!!!, Purna, Yesca, Briga, Isca!, Darréu, Azarug e Inekaren.

lunes, 29 de septiembre de 2014

Disolución de AMI

Según se publica en medios nacionalistas gallegos, en la XI Asamblea Nacional de AMI (Assembleia da Mocidade Independentista) se decide su disolución.
Lo publicado íntegramente a continuación:

Depois de algo mais de vinte anos de trabalho nas ruas sob o nome de Assembleia da Mocidade Independentista, na XI Assembleia Nacional da organizaçom decidimos que a história das nossas siglas chegava até aqui.
Entendemos as organizaçons -a nossa e qualquer umha- como ferramentas ao serviço de umha luita, e a sua adequaçom para esta é a sua razom de ser. Após um profundo processo de reflexom e debate interno, cosideramos que hoje a ferramenta que temos nom se adequa às condiçons e necessidades actuais. AMI acaba o seu ciclo, tendo servido de escola para várias geraçons de militantes. Foi umha parte fundamental do movimento de libertaçom nacional, que ligou a luita dos anos oitenta com novas geraçons até hoje. Contribuímos à luita como melhor soubemos faze-lo; construíndo alternativas, enfrentando a opressom e resistindo dignamente a repressom.
O contexto de hoje pouco tem a ver com o de finais dos noventa ou mesmo com o primeiro lustro de 2000; e a referencialidade de AMI também se resitua num panorama no que várias organizaçons independentistas concorrem por um lugar relativamente similar nos seus posicionamentos.
A análise polo miúdo da qual parte esta decisom será publicada num dossier mais amplo, no que se tratará o contexto nacional e se desenvolve umha tese ideológica.
Fizemos umha importante autocrítica; a debilidade organizativa em este momento é acusada; a nossa organizaçom exige um alto nível de compromisso, conleva repressom quotidiana (pressom policial, intentos de inflitraçom, multas e processos judiciais, companheiras em prisom, potencial ilegalizaçom…) e implica mudanças vitais no dia a dia que representam todo um repto para a mocidade que se decide a assumi-las. Assumir os riscos inerentes à luita, e ter recursos para enfrentar a repressom é umha alta exigência. Isto mingua o número de pessoas dispostas a organizar-se num contexto como o nosso, mas nom soubemos readaptar os objetivos nem táticos nem estratégicos, o qual provoca umha maior dificuldade e frustraçom na consecuçom dumha metas pensadas para umha estrutura política, combativa, pública e a nível nacional. E assim converte-se numha pescadilha que se morde a cola. Marcamos uns objectivos, nom se cumprem, desmotivamo-nos. Estamos desmotivadas, nom cumprimos os objetivos… Esta debilidade nom atrae a gente nova, e a que se achega satura-se rapidamente com muita carrega de trabalho e pouca celebraçom de metas satisfatórias.
Ademais, a dia de hoje outras tres ou quatro organizaçons juvenis identificam-se sob a proclama “independência e socialismo”, acarrejam menos custos repressivos, e vem-se amparadas por organizaçons adultas de referências que que as apoiam. A Assembleia nom está já a desenvolver um papel fundamental no MLNG, entendida no modelo clássico em que foi formulada.
Mas, seguimos a considerar a autoorganizaçom da mocidade um primeiro passo imprescindível para a revoluçom, queremos investigar mais fórmulas, diferentes modelos. Consideramos que o atual estava a ser nos últimos tempos umha ferramenta com esclerose, que nos atava a um agir continuísta e cuja responsabilidade de “manter a linha, o discurso ou o método” nos limitava demasiado.
Precisamos organizaçom e ferramentas para resolver a necessidade inadiável de defendermos-nos das agressons, do espólio e do deserto. Expulsar a Espanha do nosso país. Queimar o dinheiro. Dispor de comida, teito e afectos. Para todas todo. Som estas as necessidades, o significado da reclamaçom de justiça. Autodefesa frente os maus tratos em hospitais ou comissarias, em manifestaçons ou na família, nas escolas, em nós mesmas, também. Poder viver dignamente quer dizer criar um outro imaginário. Nom se trata apenas de mudar as relaçons de produçom; também de reproduçom e significaçom social. Pór em valor umha forma de vida e de relacionamento com o contorno bem diferente ao actual. Saír do espetáculo que nos invade -do que a maioria de nós já somos nativas- e reconstruír a naçom.

Se coletivamente isto nom se pom como ponto primeiro da ordem do dia, e se concreta em soluçons tangíveis que poidamos construír nós desde já, resulta inútil berrar consignas que se percebem abstratas para boa parte da nossa geraçom. Pintadas e cartazes a reclamarem o nom desmantelamento do refugalho paternalista do Estado que pretendemos combater, ensino digno, pedir trabalho em vez de planear a sua aboliçom? Temos que construirmos nós, desde já, espaços liberados. Fazer política fora das assembleias. A super-estrutura destrói-se desde aqui.
Faltou-nos reconhecer antes ante nós próprias e ante as demais a virada ideológica que vimos desenvolvendo, mais marcadamente nos últimos dous anos: aproximaçom ao feminismo real e radical (levar a luita também aos espaços militantes, às casas e aos corpos), questionamento da figura do Estado -seja este qual for-, e crítica intransigente ao progresso como modelo desarrolhista e insustentável.

A falta de afirmaçom pública nestes novos plantejamentos ocasionou que fossemos acarretando com consignas que diluíam umha aposta decidida por modelos de intervençom política diferentes. Ao mesmo tempo os escassos referentes e apoio nesta linha -de construçom e combate- e o peso das expectativas -próprias e alheias- no desenvolvimento dum trabalho convencional pola nossa parte nom facilitarom o trabalho. Cada nova geraçom de jovens que entrava na AMI herdava o que a anterior tinha deixado, e o que se espera de ela.

O nosso trabalho pretende sair da lógica política da representaçom e concorrência, entendemos que isso nom serve para contruir umha organizaçom revolucionária, e muito menos para um país livre. É difícil fugir do espetáculo, mas a militáncia nom é apenas um lugar onde aguentar por ter a consciência tranquila. Nom estamos nisto apenas por acha-lo eticamente correto, mas porque queremos vencer. E para isso nom abonda com estar, mas com avançar. O acomodamento pode acontecer facilmente, rotina, repetiçom, e talvez algumha falta de humildade, para repensar perguntas que achamos respostadas. Atomizou-se a identidade de classe. Varrem-se as trincheiras. Nom podemos obviar as mudanças de contexto se queremos intervir.
Temos caído no ativismo, e no círculo vicioso do autoconsumo, muito frequente na esquerda. Num contexto de perpétuo presente, entendemos ativismo como a repetiçom da atividade, fazer algo acontecer, independentemente de que isto condicione a situaçom para a sua superaçom. Dedicamos enormes esforços a celebrar efemérides, respostar agressons em base à agenda mediática do inimigo e realizar propaganda do modo que nos aprenderom que isto se fazia. Mantendo-nos aí, no jogo, sem que a acumulaçom de forças mude e sem melhorar as nossas próprias condiçons vitais. Enquanto a pobreça e a destruçom avançam como apisonadoras de cemento esmagando o mundo. Enquanto o capital caníval viola tanto o que se move como o que fica quieto. Enquanto o patriarcado apodrece a carne da gente.
O que pretendemos mudar som as condiçons de vida, os valores, o idioma-mundo. A nossa geraçom nom conhece um convénio laboral nem um Estado de Dereito. De que falam quando falam de Dereito ao trabalho? Dereito à vida? Dereito de autodeterminaçom? Santainquisición. Santaconstitución. Santohipermercado. Santatecnologia. Estamos ante um panorama que exige análise permanente, audácia e acçom, e pensamos que manter-se insistindo em dinámicas fossilizadas nom nos achega à vitória. Nom queremos nem podemos acomodar-nos, mas otimizar as forças, golpear no lugar certo, construir o imprescindível, manter viva a tribo. Com esta decisom nom estamos a renunciar aos nossos horizontes; apenas pretendemos aperfeiçoar as armas.
Que questionemos o modelo organizativo no que nos vinhamos enquadrando nom significa que agora tenhamos nenhuma soluçom mágica nem resposta exata, mas nom queremos perpetuar a lógica da convençom se nom está a dar os frutos que precisamos. Achamos mais interessante dedicar esforços a ir vendo novas possibilidades de criar fendas e ir rachando o que nom vale.

O que queremos deixar claro é que isto nom é um abandono, mas um novo chimpo cara adiante, um nom apegar-se às siglas e saber soltar lastre quando a ferramenta já deu todo o que puido dar de sim. Que foi muito. Centos as moças que passamos por esta organizaçom, e o construido botou raízes, e o pelejado curtiu os medos, para seguir até a vitória.

Este novo ciclo nom é apenas final, mas princípio. É umha reformulaçom necessária para trabalhar de maneira efetiva. Foi precisamente o trabalho, a reflexom profunda a respeito da situaçom atual e a análise estratégica de contexto o que nos leva a tomar esta decisom. Temos claro que precisamos a independência. Temos claro quem som os nossos inimigos. E que esta guerra imposta é dolorosa, mas pelejaremos com alegria, por ser a única maneira de seguir vivas. Se nom se dança, nom é revoluçom. Ir pouco a pouco cuspindo a intoxicaçom patriarcal. Construir fora do capital. Reconstruir-nos indígenas, lumpem-proletárias, incontroláveis. Somos bruxas. E podemos ser piores.

Vemos-nos nas ruas!

Denantes mortas que escravas!

miércoles, 10 de septiembre de 2014

Presentación Memoria Fiscalía

El fiscal general del Estado, Eduardo Torres-Dulce, presenta la Memoria de la Fiscalía de 2013, en la apertura del Año Judicial. En ella se incluye el siguiente apartado:

A) Evaluación sobre el estado actual de la amenaza.-

Como en años anteriores las acciones violentas con finalidad terrorista y/o de alteración del orden público en la Comunidad Autónoma de Galicia se viene desarrollando desde dos perspectivas: la de los grupos anarquistas de extrema izquierda y la del independentismo radical. 
La competencia de la Audiencia Nacional, dada la finalidad de subversión del orden constitucional que pretenden con sus acciones, se centra en las cometidas por los integrantes del independentismo violento, que aparece aglutinado bajo la denominación de «Resistencia Galega». 
Cabe destacar cómo se ha ido definiendo durante los últimos años como un verdadero colectivo organizado que, recogiendo el testigo de la banda terrorista «Exército Guerrilleiro do Pobo Galego Ceibe», que actuó como organización terrorista en el período comprendido entre 1987 y 1991, sigue tanto sus directrices, como sus métodos y estrategias. 
Lo expuesto anteriormente se comprueba con la lectura del autodenominado «Segundo Manifiesto por la Resistencia Galega», publicado el día 3-10-11. En este escrito (que sigue al primero dado a conocer el 22-7-2005) se pone de relieve la intención de mantener la elección de la lucha violenta como único medio para lograr sus reivindicaciones soberanistas (que incluyen el reintegracionismo con una parte del norte de Portugal como territorio de la «nación gallega»), el establecimiento de unas señas de identidad gallega y la defensa de la tierra y del medio ambiente, los cuales se hallan en peligro, según sus consignas, merced a la acción del «capitalismo español». De esta manera conjugan el independentismo con la ideología de la extrema izquierda. 

Durante los años 2012 y 2013 ha descendido notablemente la actividad terrorista de «Resistencia Galega». Ello se debe principalmente a las operaciones desarrolladas durante el año 2011. 
El 12 de septiembre de 2013 se produce un hecho muy relevante, pues la Sala de lo Penal (Sección 3.ª de la Audiencia Nacional dicta la Sentencia 24/2013 en la que se condena a: 
- Eduardo V.D. y Roberto R.F. a 18 años de prisión para cada uno (8 por participación en organización terrorista, 2 por falsificación en documento oficial con fines terroristas y 8 por tenencia de explosivos). 
- Antón S.P. y María O.L. a 10 años de prisión para cada uno (8 por participación en organización terrorista y 2 por falsificación en documento oficial con fines terroristas). 
La sentencia recoge que los acusados, formaban parte de la organización terrorista denominada «Resistência Galega», reconociendo de esta manera su existencia y la integración de los detenidos en la misma, cuyo objetivo es lograr la independencia del territorio histórico de Galicia respecto de España, subvirtiendo para ello el orden constitucional, a fin de establecer unas señas de identidad gallega, en la defensa de la tierra y del medio ambiente; para lo cual justifican el empleo de la violencia contra las personas y los bienes como único medio de lograr sus propósitos. 
Igualmente se hace mención a Antón G.M. y María Asunción L.C., miembros de la organización en la clandestinidad, a quienes reconoce como dirigentes de la organización terrorista, ambos procesados en rebeldía al encontrarse en paradero desconocido desde 2006. 
La referida Sentencia tiene una gran importancia y se considera trascendental para combatir la amenaza independentista radical y violenta en Galicia, ya que por un lado tiene un efecto desmoralizador sobre los integrantes de la banda terrorista «Resistência Galega» y demás militantes y simpatizantes que en algún momento puedan prestar algún tipo de apoyo a los terroristas; Por otro lado dota de una herramienta muy eficaz a las Unidades de las Fuerzas y Cuerpos de Seguridad del Estado dedicadas a combatir el terrorismo en Galicia, puesto que el hecho de se pueda investigar a todas las personas que conforman el entramado violento radical permite dar agilidad y fluidez a las investigaciones. 

En cuanto a la evolución de la amenaza cabe decir que las líneas de investigación apuntan a una continuidad de la actividad violenta, pero marcada por un menor número de atentados, siguiendo la tónica de este año, pero intentando que las acciones que se cometan tengan la mayor repercusión posible. 
La muestra evidente de la intención de mantener la actividad terrorista se dio al día siguiente de hacerse pública la sentencia, en las páginas web: amigaliza.org de A.M.I. 7, y en Galizalivre.org, en un artículo bajo el título «Contra a repressom, luita» («Contra la represión lucha»), en las que muestran su determinación de continuar con l a l u c h a : « L a m a y o r m u e s t ra d e s o l i d a r i d a d , e l m e j o r h o m e n a j e a nuestros hermanos, recoger la antorcha, continuar la lucha...».. 
«QUIEREN LA GUERRA, VAN A TENERLA! ¨ 
Este mensaje es una señal inequívoca de la apuesta por la violencia como único camino en la consecución de sus aspiraciones secesionistas.


B) Acciones terroristas, detenciones, juicios y sentencias 

Todas las acciones terroristas -4 en total (cifra identica al año 
anterior)- se han producido en la Comunidad Autónoma de Galicia: 2 en la provincia de Pontevedra y 2 en la provincia de Orense. 
La autoría puede atribuirse a individuos pertenecientes al movimiento «Resistencia Galega», heredero del antiguo «Exercito Guerrilleiro do Povo Galego Ceibe». Se ha producido la detención de un individuo vinculado con el entorno violento radical, en el marco de las investigaciones dirigidas a localizar y detener al núcleo central del citado grupo terrorista. 
Se han formulado 5 acusaciones contra 9 individuos vinculados con esta organización terrorista, y se han dictado 2 sentencias en las que han sido juzgadas 5 personas, 4 de ellas condenadas y 1 absuelta. 
10 enero 2013, Orense.- Incendio intencionado en la sucursal del Banco Santander, sita en la calle Marcelo Macías, ocasionando daños en el cajero exterior y en el interior de la sucursal. Asimismo, en la fachada de la entidad se realizó una pintada en la que con el texto «SENLHEIRO LIBERDADE», en referencia al miembro de «Resistencia Galega» detenido el pasado siete de enero.
10 marzo 2013, O Rosal.- Explosión de un artefacto en un cajero de la entidad NovaGalicia Banco, causando numerosos daños materiales, quedando práctica- mente destrozada la entidad bancaria, y produciendo daños en inmuebles colindantes. No se han producido daños personales. El tipo de artefacto utilizado y el objetivo elegido, son indicativos de una acción terrorista atribuible a «Resistencia Galega». 

13 agosto 2013, Vigo.- Explosión de un artefacto en un cajero de la entidad NovaGalicia Banco sita en el número 4 de la carretera Coutada de Beade, que provocó su destrucción y daños en las puertas de accesos a esa sucursal. Los restos recu- perados en el lugar de los hechos, el objetivo elegido, el «modus operandi», así como la circunstancia de la conmemoración del trigésimo octavo aniversario de la muerte del independentista gallego Moncho Reboiras, indica que la autoría correspondería a miembros de «Resistencia Galega». 
7 octubre 2013, Beade.- Deflagración de un artefacto explosivo, colocado en una jardinera situada en la puerta de acceso a la sede del Concello de Beade, que causó numerosos daños materiales. El artefacto se encontraba dentro de una olla a presión.